segunda-feira, 30 de abril de 2018

Duros tempos

Penso muito sobre os tempos que estamos vivendo. Pergunto e pesquiso quais seriam os piores momentos da humanidade no planeta água? As dificuldades que a história apresenta em suas linhas são as mais variadas, as mais diversas. Seríamos de fato, como algumas teorias explanam uma experiência fracassada? Se formos, pobre de nós, humanidade. São perguntas que me inquietam. São pensamentos que não cessam, pelo contrário, estão cada vez mais presentes e me deixam, confesso, preocupado. São tempos mistifórios. Poucas pessoas estão ligadas em energias, em sensibilidades. Possuímos uma camada que nos cerca invisíveis aos olhos de muitos que ocupam esse solo. Há uma egrégora que somos todos responsáveis em construir e manter. Nós interferimos nela, assim como, ela interfere em todos nós. Indiscutivelmente não estamos investindo boas energias nessa camada, pobre de nós, humanidade. Tenho percebido. As frequências que estamos vibrando estão desviadas. São acontecimentos que falam em línguas ininteligíveis e apontam com dedos ditadores nossos erros e nos castigam, sem nenhum traço de benevolência. Será que pensamos tanto em nós mesmos que não somos mais capazes de nos conectamos aos nossos instintos mais ancestrais? Estamos encrostados em nosso pobre podre coração modificado por nossas trocas genéticas. Perdemos o que tínhamos de mais valioso. Nos perdemos de nós mesmos, pobre de nós, humanidade.